Gilvete Monteiro, pelo whatsapp, em 22.06.2023 às 6h39
Bom dia, Humberto! Acabei de concluir a leitura do seu livro.
Obrigada por compartilhar suas memórias!
Seus relatos me emocionaram profundamente. Não sou capaz de te dar um retorno crítico literário.
Só dizer que foi um prazer desfrutar de relatos tão cheios de amor, verdade, leveza e geradores de boas reflexões sobre a vida!
Antonio Gabriel Evangelista
[1/6 19:27] Antônio Gabriel: Chegou seu livro hoje.
[1/6 19:38] Antônio Gabriel: Gostei. A capa foi bem pensada. A foto, então. Me parece que esse é, até agora, o seu melhor livro. Sei o porquê. É verdadeiro, resguardando um tom natural de narrativa bem dosada, num precioso tom de memória. O narrador parece estar numa espreguiçadeira olhando prum passado em diálogo com um presente tão ilustrativo que nem nós damos conta dessa magia do tempo.
[1/6 19:47] Antônio Gabriel: Está obrigado a correr atrás da saga do homem adulto. Não tem jeito, Véi! Tá tudo muito bem escrito. O modelo é esse. Traga as memórias das descobertas, dos estudos, leituras, viagens. As canções caíram bem pra caramba. As receitas no final, também. Agora que encontrou um belo rio, vá se banhar nele. Autoanálise faceira de boa leitura.
[1/6 19:49] Antônio Gabriel: Gostaria de ler os seus cadernos de viagens. Bom roteiro pra aclarar memória e revirar vivências.
Hely Fonseca Cabral
Oi. No dia 29 de abril de 2024, um domingo, fui ao novo Centro de Convenções de Salvador, dia do lançamento do livro escrito pelo meu colega Humberto de Oliveira: Crônicas de uma infância no sertão: Memórias de uma familia brasileira.
Msg após a leitura: Querido colega Humberto, a leitura de seu livro foi um presente para mim, sua escrita eh poética e agradavel. Sua delicadeza se mostra em cada crônica.
Muitas de suas lembranças se assemelham às minhas. Na introdução,sua história do cavalo que empacou me faz lembrar a égua que desembestou com uma carroca lotada de criancas no sitio de meu cunhado Gil, em Cunha, SP. A seguir o que vivemos foi muito semelhante, de oração contra feitiços a promessas para a mula parar antes que alguma criança fosse jogada fora da carroça. Afinal, somos todos brasileiros, inclusive os bichos.
Igualmente, minha familia não era tão preta, nem tão branca, nem tão pobre, nem rica. Nunca descriçao tão acertada para nos definir.
Sempre que eu via uma foto de Humberto na Ipueira eu ficava curiosa. Hoje sei que eh onde ele se criou e aprendeu a tratar muito bem seus colegas da profissão.
Tudo eh interessante nas memórias de Humberto, as que se assemelham e as que são diferentes das minhas.
O ir e vir do tempo. As falas do filho, do avô, das pessoas desse tempo. Lindas as imagens, as dos sonhos do avo Luis. As descrições são emocionantes demais.
Uma história bem contada emociona, nos faz rir ou chorar. Foi assim que me senti ao constatar tanta semelhança em minha vida passada e verdadeira.
Humberto. Agradeço por partilhar comigo suas memórias, são muito lindas.
P.S. Faltou dizer… ao final a sua descriçâo de seu pai foi muito melancólica, triste. Tudo reflete sua sinceridade. Me emocionei chorei. Grande abraço agradecendo por suas lindas palavras e tb a sua esposa por estar a seu lado e te inspirar descrições tão belas. De sua amiga Hely.
E agora as sugestoes: 1) se vc for fazer uma nova tiragem, sugiro que vc inclua 1 página com sua arvore genealógica, facilitaria a consulta dos leitores.
nas pausas onde vc coloca um ícone, sugiro que vc coloque uma pequena parte de um bordado de sua esposa, ja que ela borda, poderia ser colorido ou não.